Uso tradicional, manejo e processamento da piaçava da Bahia (Attalea funifera Mart.)

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  • Data de Criação 8 de fevereiro de 2022
  • Ultima Atualização 8 de fevereiro de 2022

Uso tradicional, manejo e processamento da piaçava da Bahia (Attalea funifera Mart.)

Este trabalho abordou técnicas e tecnologias que envolveram o manejo e o processamento da fibra vegetal, através de levantamentos de campo, troca de saberes entre pesquisadores e extrativistas da piaçava, implantação de parcelas em áreas de plantio, experimentos de campo com a fibra vegetal e informações preliminares com vistas ao aproveitamento da polpa do fruto e o óleo vegetal da semente. Encontrou-se 888 palmeiras por hectare na área do produtor, aproximadamente 65% dessas estavam produzindo fibras vegetais. Os plantios quilombolas apresentaram aproximadamente 1.250 palmeiras por hectare, 83% dessas estavam produzindo fibras vegetais comercializáveis. Considerando a comercialização das fibras vegetais da piaçava beneficiadas (cortadas), as margens brutas de ganhos financeiros foram: 10,47% para o ‘tirador; 7,62% para catadeira; 28,57% para o cortador; e 52% para o atravessador. Apesar das dificuldades de acessar o mercado de vassouras da piaçava, os extrativistas dominam as técnicas e tecnologias envolvidas no manejo e processamento da fibra vegetal, o que permite que a renda extrativista familiar, com a fibra da piaçava, seja melhorada.

AUTORIA: Noara Modesto Pimentel

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