“O conhecimento tem que ser repartido!” Notas sobre identidade cultural, desenvolvimento de produtos e artesanato entre designers e um grupo extrativistas de coco babaçu

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  • Data de Criação 21 de julho de 2022
  • Ultima Atualização 21 de julho de 2022

"O conhecimento tem que ser repartido!" Notas sobre identidade cultural, desenvolvimento de produtos e artesanato entre designers e um grupo extrativistas de coco babaçu

Este estudo, que incide sobre uma associação de grupos extrativistas do coco babaçu, envolvendo mulheres e suas famílias, nos estados do Pará, Tocantins, Maranhão e Piauí, evidencia aspectos metodológicos que posicionam os designers como mediadores de processos de inclusão social. O objetivo principal é pensar a relação estabelecida entre designers e comunidade, e a construção de novas realidades sociais a partir da instância projetual. O artigo apresenta a criação de produtos artesanais para serem produzidos por crianças e jovens, filhos de quebradeiras de coco babaçu, com a finalidade de ocupa-los fora dos campos – atividade representada pelo grupo social como trabalho familiar, mas [mal] interpretada pelo IBGE, que a caracteriza como trabalho infantil.

AUTORIA: Raiama Lima Portela, Nayara Chaves Ferreira Perpétuo, Railde Paula Diniz Araújo, Raquel Gomes Noronha, Ana Áurea Batista de Medeiros Santos.

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