Criação de valor simbólico no artesanato Quilombola de Moju, no Pará: um estudo no campo do empreendedorismo cultural sob a ótica da Teoria da Recepção de Stuart Hall

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  • Data de Criação 6 de outubro de 2021
  • Ultima Atualização 6 de outubro de 2021

Criação de valor simbólico no artesanato Quilombola de Moju, no Pará: um estudo no campo do empreendedorismo cultural sob a ótica da Teoria da Recepção de Stuart Hall

O estudo consiste em compreender como ocorre a criação do valor simbólico no artesanato quilombola a partir de ações empreendedoras culturais analisadas sob a lente da teoria da recepção, conforme sugere a proposição do modelo comunicacional de codificação e decodificação de Stuart Hall. Assim, exploramos o campo discursivo da produção de artesanato quilombola confeccionado no município de Moju localizado no estado do Pará, região Norte do Brasil, a partir de discursos articulados em um contexto cultural permeado pelo fluxo espaço-temporal de produção, circulação, consumo e reprodução de valores simbólicos desse tipo de artesanato. Para tanto, utilizamos como estratégia de pesquisa o estudo de caso qualitativo, cujo procedimento analítico consistiu na análise de discurso de matriz francesa. A criação de valor simbólico nesse artesanato quilombola é demarcada pelo contexto sócio-histórico do artesão e, por isso, a produção desse artesanato serve como ferramenta de divulgação e preservação da cultura quilombola. 

AUTORIA: Walery Costa dos Reis

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